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segunda-feira, 11 de maio de 2015

A certeza

Nas palavras secas,
Escondia-se um coração gentil.
Nos gestos desgovernados,
A defesa nada sutil.
Impondo suas regras,
Aparentava um mero ditador.
Ao ser confrontado,
Mostrou-se frágil como flor.
Deixou escapar por descuido,
O apreço pelo novo.
Viu-se na dúvida,
Pois já tinha alguém na verdade.
Contabilizou seus sentimentos,
E por fim...
Desertou.
Mas não fez ipor maldade.
Fez isso por amor!

[E. S. 11/05/2015 03h17]


Saudades dos que se foram.

Então bate aquele vazio,
Saudade mista com agonia.
As coisas que ainda poderiam ter sido feitas,
Aos momentos inesquecíveis.
Alegria nos ensinamentos,
Tristeza ao sentir falta da cia.
Aromas,
Risadas,
Desabafos,
Melodias...
A dúvida do reencontro persiste em machucar,
A Fé ajudando a suportar.
Uma saudade,
Saudade infinita.
[E. S. 11/05/2015 03h01]